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    MAI

    ARTHUR, UMA CRIANÇA COMO VOCÊ!



    (Fonte da imagem: Google!)

    Arthur, uma criança como você!

    O pequeno Arthur vivia sempre nas ruas, sem família, sem uma casa, sem ninguém para conversar ou brincar. Seus dias eram sempre tristes sem nada para se fazer. Vivia andando sem rumo atrás de alguma pessoa de bom coração que pudesse lhe oferecer um prato de comida. Quando enfim encontrava, comia seu delicioso prato o mais devagar possível para sentir bem o gostinho da comida, não sabia quando teria outro.

    Os dias iam passando e sua vida continuava sempre a mesma coisa, não sabia quem eram seus pais, ou se tinha algum irmão, sempre viveu sozinho, sem ninguém, se virando como pôde. Já cansado de tanta solidão, fome e desprezo... Ele senta e chora, chora muito! Até que uma senhora senta perto dele e pergunta:

    - Por que você está chorando menino?

    - Estou cansado dessa vida, não tenho ninguém que possa tomar conta de mim, vivo sozinho pelas ruas a espera de alguém que me dê um prato de comida. Estou sujo, com sede, com fome e não quero mais viver assim! Preciso muito de ajuda!

    - Não fique assim, tudo isso um dia irá mudar!

    - Quando? Estou cansado de tanto esperar. Vejo tantas crianças que têm uma casa, uma família, uma caminha limpa para dormir, um prato de comida e não sabem dar o devido valor. Sou criança como elas, por que também não posso ter as mesmas coisas? Por que não posso ter uma família e ser feliz?

    - Um dia você terá, vejo como você é uma criança sofrida e de bom coração e tenho certeza que a felicidade um dia chegará até você, é só esperar e ter paciência!

    Então a senhora foi embora deixando Arthur sozinho, ao vê-la sair deitou-se no banco da praça e dormiu. Na manhã seguinte, mais uma vez foi atrás de alguém que pudesse lhe oferecer alguma comida. Ao chegar a uma padaria perto da praça onde havia dormindo, viu um casal lanchando e foi pedir algo para comer a eles:

    - Vocês podem me pagar algo para comer? Estou com muita fome! (Falou Arthur)

    Então o casal o chamou para sentar com eles e pediram comida para Arthur, ele comeu muito e conversou bastante com aquele simpático casal, contou toda sua história.

    Eles se sensibilizaram com aquela pobre criança e a chamaram para ir com eles em sua casa tomar um banho, dormir. Arthur não acreditou no que ouviu... Aquele casal mal o conhecia e já estavam lhe chamando para tomar banho e dormir na casa deles. Era muita felicidade!

    Ele foi, tomou um delicioso banho, dormiu em uma cama bem macia e cheirosa. Quando acordou havia na mesa da cozinha um super lanche aguardando por ele, e o casal esperava por ele sentados.

    - Já sei, depois desse lanche devo partir, nem precisam me falar! Mais queria falar que nunca em toda minha vida fui tão bem tratado como hoje, obrigado por me fazerem tão feliz. Serei eternamente agradecido a vocês! (Falou Arthur)

    Então o casal falou:

    - Não é nada disso que queremos lhe falar... Há muito tempo estávamos atrás de alguma criança para adotar, pois nós não podemos ter filhos, e hoje quando menos esperávamos te encontramos, gostamos muito de você e queríamos saber se você não queria ser nosso filho?

    Arthur não acreditava no que ouvia, era bom demais para ser verdade! Ele enfim havia encontrado alguém para cuidar dele, uma casa para morar e uma família!

    - É tudo o que eu mais quero! (Falou)

    E os três abraçaram-se, felizes! Saíram para comemorar e no meio do caminho Arthur reconheceu a mulher que havia falado com ele no dia anterior e fala:

    - Oi, a senhora lembra-se de mim?

    - É claro que lembro nos falamos ontem. Você está melhor?

    - Estou sim e esses são meus novos pais. Obrigado pelas suas palavras, elas fizeram com que meu coração se acalmasse.

    - De nada, fico feliz em ver que nunca mais ficará sozinho. Tenho certeza de que esse casal tomará conta muito bem de você. Tenho que ir... Seja sempre muito Feliz!
    E a senhora foi embora, porém, Arthur havia esquecido de lhe perguntar o nome e gritou:

    - Senhora, qual seu nome?

    E ela gritou de volta:

    - Me chamo ESPERANÇA!

    Só a esperança em dias melhores, pode fazer com que nosso coração se acalme e tudo termine bem!

    ((Crianças essa história teve um final feliz, porém na vida real nem sempre é assim! Agradeçam sempre a Deus pela família de vocês, pelo prato de comida que todos os dias está na mesa, pela cama onde dormem. Pois existem várias crianças nas ruas que não tiveram a mesma sorte que vocês estão tendo. Sejam Felizes e agradeçam sempre!))

    Por Minéia Pacheco!







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